Convivendo com Incertezas
Sim, tivemos um grande impacto na economia. Sim, muitas empresas não sobreviverão. Sim, esta situação nunca foi vivenciada anteriormente. Mas, e o que você fará agora? Lamentar não trará sua empresa para o eixo novamente
Muitos dos novos gurus têm traçado cenários de cataclisma e revolução de comportamento de consumo. Mas será que isso realmente corresponde a um cenário passível dese realizar?
Com certeza teremos um mercado encolhido e tímido, mesmo após o encerramento do afastamento social, mas as primeiras aberturas graduais e a corrida às compras, na China ou mesmo Blumenau, já demostraram que os hábitos de compra serão difíceis de serem substituídos em curto período de tempo.
Mas isto não quer dizer que nada mudará. “Gato escaldado tem medo de água fria”. Viveremos um tempo de cautela e encolhimento. Muitos perceberão a inutilidade e futilidade de alguns de seus hábitos de consumo, outros não alterarão nada. A conclusão é que o mercado encolherá sim. Mas não acabará.
Um mercado menor implicará em maior oferta proporcional e consequentes compras mais seletivas de quem quer oferecer mais valor por menor preço. Ou seja, permanecerão no mercado apenas os mais eficazes e adaptáveis. O bom e velho Darwin comandará a economia, não apenas a evolução das espécies.
Tendo isto em mente e em tempos de fluxo de caixa negativo, qualquer empresa, independentemente de sua área de atuação precisará preocupar-se com três coisas essenciais:
- Comprar de forma eficiente para disponibilizar o produto desejado pelo consumidor sem perdas ou rupturas;
- Maximizar a capacidade de transformação da venda de passiva em ativa, mantendo um relacionamento próximo ao consumidor para que ele não procure alternativas de compra;
- Surpreendê-lo com alternativas de comunicação eficazes que tragam a sensação de personalização e proximidade.
Já lemos no post anterior que a primeira etapa do processo eficaz de sobrevivência pós-pandemia parece estar garantido, ou seja, manter o produto disponível sem excessos ou perdas, mas ficar parado na loja esperando o cliente entrar, escolher o produto na prateleira e comprar é uma estratégia que já estava perdendo eficiência e seu declínio será acentuado a uma velocidade vertiginosa.
É aí que entra o processo de comunicação eficaz. A comunicação e acesso aos clientes,seja para venda, suporte, orientação, notoriamente, já clamavam por mudanças, não obstante agora imploram que se altere o hábito por sobrevivência.
A boa e constante relação digital com a cadeia de consumo nesse momento é vital. Era necessária há tempos, porém, quem não se antenou a isso, agora está correndo desesperado para meios alternativos. Afinal ou é isso, ou fechar as portas em muitas situações no universo do varejo. A eficiência na comunicação em tempos de redes sociais, distanciamento ou velocidade de resposta com personalização é muito bem trabalhado pela nossa segunda startup, Polichat.
O sistema integrado Polichat centraliza todas as conversas do WhatsApp (estamos falando de 125 milhões de brasileiros usando essa ferramenta, logo a sua empresa ou já usa ou está atrasada para usar) da empresa, juntamente com o Facebook e as interações provenientes do chat do site.
Com isso, numa única tela de conversação, o relacionamento com o cliente fica mais organizado, gerenciável , e é possível que crie uma central de vendas e atendimentos ao cliente. Ao cliente, ponta final é fundamental nessa cadeia, tudo fica mais prático, ágil e eficiente, porque enfim será possível ter atendimento profissional via WhatsApp, sem necessidade quase patética de ter de anotar vários números diferentes,torcer para alguém ter a mínima condição de ter atendimento eficaz,ou ainda ter que percorrer vários locais físicos ou virtuais para adquirir seus produto.
Basta tratar tudo por mensagem. É a relação com o cliente,como dito, sendo mais do que bem sustentada, evoluindo e atingindo a personalização e individualização no ambiente digital.