Em qual ‘fase’ da crise você está? #Parte2

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EXEMPLO E AGILIDADE

Para Clodoaldo Nascimento, presidente da YES! Idiomas, “Esse foi um momento de união que nos permitiu desenvolver as melhores soluções para minimizar os problemas, com qualidade e rapidez. Criamos internamente um comitê de crise e imediatamente colocamos parte da equipe interna da Franqueadora para atuar na produção das aulas online. Só vence a guerra quem tem criatividade e estratégicas táticas e operacionais. Esse foi o nosso lema!”
A rede, com mais de quatro décadas de experiência está em quase todo o território nacional e, segundo o franqueador, está realizando semanalmente encontros com os franqueados através de vídeoconferência para compartilhar ideias e novas oportunidades para enfrentar esse momento de crise. Criaram aulas online dentro de uma plataforma própria, para manter os alunos conectados em um ambiente virtual e com isso praticar e aperfeiçoar suas habilidades no idioma. Além de se manter forte nas mídias sociais, para manter a marca ativa, dando dicas, informações e orientações sobre aulas online.

LOCKDOWN E REABERTURA

Até o fechamento desta edição, somente em alguns estados do País, shoppings, lojas de rua, e alguns outros comércios e serviços já começavam a ser liberados da quarentena, pelas autoridades sanitárias locais.
Muitos deles, ainda não registravam movimento, pois os consumidores não se sentiam seguros em circular e sair do isolamento social. Outros, já tinham implantado o sistema de drive-thru para suprir o movimento do Dia das Mães, que acontece nas primeiras semanas do mês de maio.
É importante ressaltar, inclusive, que a recomendação do relaxamento progressivo da quarentena passa a ser viável conforme cada região, as estatísticas são locais, os dados confiáveis em relação ao comprometimento dos leitos disponíveis e o nível de número de casos de pessoas contaminadas, pessoas que já se recuperaram e casos graves ou mortes diferem bastante. Enquanto em algumas cidades ou regiões a curva já está decrescente, em outras ela ainda está em pleno pico ou se mostra ascendente.
Os números não podem ser analisados de forma geral e nacional para a tomada de decisões estratégicas, já que as realidades, do ponto de vista da saúde, são completamente específicas e regionais.

AÇÃO E REAÇÃO

Segundo André Friedheim, Presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e sócio-diretor da Francap, que atua há mais de 30 anos em projetos de consultoria e gestão nas áreas de franchising, varejo e canais de distribuição, “Nunca franqueado e franqueador estiveram tão próximos. Esse é o momento de ‘olhar para dentro’ resolver o ajuste com shoppings e fornecedores. Trabalhar a empatia e se colocar no lugar do outro viabilizando negociações que mantenham todos ‘vivos’.”

Para o empresário, essa é a hora de planejar a expansão futura, trabalhando novos modelos e colocando em pauta os repasses dentro das redes. “No meu entender, as franquias de repasse terão uma demanda grande no mercado, pois não serão todos os franqueados das redes que conseguirão sobreviver e se adaptar às adaptações que o período está exigindo. Para isso, estamos trabalhando com os shoppings a isenção de taxas de sucessão e passivos. Além disso, também com o governo essa isenção de sucessão de passivos estão sendo reinvincadas, em relação à impostos. Entendemos que o crescimento não pode parar. Isso está no DNA do sistema de franquias. Os números que o setor vislumbrava para 2020 eram muito bons.

Até o coronavirus, se inauguravam no Brasil 25 novas franquias por dia, gerando 8 a 10 empregos cada uma. São, em média, 200 empregos formais gerados todos os dias. Temos voz. Mesmo sendo, todos, micro e pequenos empresários, mas, juntos somos, sim, fortes: geramos 2,6% de todo o PIB brasileiro. São por volta de 160 mil franquias e 1,5 milhão de empregos gerados.”


Em relação a manutenção da expansão das redes nesse momento o especialista pede atenção. “Hoje, cautela é necessária, negociando muito melhor ponto comercial, teremos a redução de investimentos, pois as redes estão reavaliando seus processos e sua estrutura física atual. Vão, necessariamente criar novos formatos e abrir novos canais para atingir o consumidor. Vamos trabalhar com modelos diferentes do que os que temos hoje. Os valores de investimento serão ajustados. Isso está dentro do planejamento e tem que ser pautado”, finaliza.

O MUNDO NÃO É O MESMO

Estudo realizado pela Insights & Analytics de Integrated Brasil do Google revelou o comportamento do consumidor desde as primeiras semanas do confinamento dentro e fora do Brasil. São dados relevantes para questões complexas que pairam sobre a sociedade e negócios nesse momento e podem ajudar na tomada de decisão dos líderes de empresas.
De longe, o maior legado desse período será a aceleração ainda maior da transformação digital de nossas vidas, das nossas relações e de nossos negócios.

Esse, será marcado por um dos períodos de maior transformação da idade moderna, no qual modelos de negócio irão surgir ou emergir aproveitando oportunidades que até então eram inexistentes.
Seguem outros insights do estudo:
Empresas que reagirem com estratégias ofensivas e defensivas em relação à crise, controlando os custos e simultaneamente reinvestindo no crescimento, serão VENCEDORAS.

Empresas que focarem no ‘modo defensivo’, ou ‘de sobrevivência’, sem criar JÁ planos de contingência com cenários alternativos vão sofrer mais ou sucumbir.

Os diferenciais competitivos, nesse momento, são o nível de endividamento que o negócio estava antes da crise, a rapidez na tomada de decisões, a manutenção de sua força de trabalho e a transformação digital. Muitas empresas, entidades, sociedades civis e Governos, estão acelerando as possibilidades de maior segurança, conforto e eficiência através de inovações tecnológicas para amenizar os impactos sofridos. Líderes tem de olhar para um cenário de uma disrupção MACRO.

Aceleração do e-commerce e educação à distância em TODOS os níveis. Principalmente em mercados ou nichos que NUNCA esse canal foi usado.
Novos formatos de entregas, carros autônomos e drones.
Fomento da virtualização de momentos e novas formas de conexão pessoal e corporativa e uso de ROBÔS.
É necessário o aumento da capacidade de suporte a dados. A implementação do 5G pode ser acelerada em vários países.
A produção virtual de conteúdo terá um BOOM.
A REALIDADE AUMENTADA e VIRTUAL serão necessárias pela necessidade de métodos alternativos para realizar atividades diárias e entretenimento.

Analytics de Integrated Brasil do Google revelou o comportamento do consumidor desde as primeiras semanas do confinamento dentro e fora do Brasil. São dados relevantes para questões complexas que pairam sobre a sociedade e negócios nesse momento e podem ajudar na tomada de decisão dos líderes de empresas.

De longe, o maior legado desse período será a aceleração ainda maior da transformação digital de nossas vidas, das nossas relações e de nossos negócios. Esse, será marcado por um dos períodos de maior transformação da idade moderna, no qual modelos de negócio irão surgir ou emergir aproveitando oportunidades que até então eram inexistentes.
Seguem outros insights do estudo:
Empresas que reagirem com estratégias ofensivas e defensivas em relação à crise, controlando os custos e simultaneamente reinvestindo no crescimento, serão VENCEDORAS.
Empresas que focarem no ‘modo defensivo’, ou ‘de sobrevivência’, sem criar JÁ planos de contingência com cenários alternativos vão sofrer mais ou sucumbir.
Os diferenciais competitivos, nesse momento, são o nível de endividamento que o negócio estava antes da crise, a rapidez na tomada de decisões, a manutenção de sua força de trabalho e a transformação digital. Muitas empresas, entidades, sociedades civis e Governos, estão acelerando as possibilidades de maior segurança, conforto e eficiência através de inovações tecnológicas para amenizar os impactos sofridos. Líderes tem de olhar para um cenário de uma disrupção MACRO.
Aceleração do e-commerce e educação à distância em TODOS os níveis. Principalmente em mercados ou nichos que NUNCA esse canal foi usado.
Novos formatos de entregas, carros autônomos e drones.
Fomento da virtualização de momentos e novas formas de conexão pessoal e corporativa e uso de ROBÔS.
É necessário o aumento da capacidade de suporte a dados. A implementação do 5G pode ser acelerada em vários países.
A produção virtual de conteúdo terá um BOOM.
A REALIDADE AUMENTADA e VIRTUAL serão necessárias pela necessidade de métodos alternativos para realizar atividades diárias e entretenimento.